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Seis sinais de alarme nas novas estirpes do coronavírus

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As mutações da Covid-19 estão a alarmar mais ainda uma situação que já era catastrófica. As designadas novas variantes deste vírus são, ao que tudo indica, muito mais contagiosas do que a primeira versão deste SARS-CoV-2. Com isso, aumentam os números de infetados e, consequentemente, de vítimas da doença.

O aumento do número de mortes pode estar em muito relacionado a estas novas estirpes. No Reino Unido, onde apareceu a primeira variante da primeira original, fala-se que pode ser 70% mais transmissível, tendo provocado aumento na mortalidade entre 29 e 91%.

Também a variante da África do Sul está a ser considerada mais fatal, quando cientistas da Nervtag apontam para “indícios de aumento da mortalidade”.

Finalmente, a variante brasileira, que está a propagar-se muito também nos Estados Unidos. Neste caso, até com evidência de que é uma estirpe mais resistente às vacinas que estão a ser administradas.

Ou seja, estas novas estirpes podem comprometer o que parecia ser a solução para esta pandemia. Ainda assim, a Organização Mundial de Saúde continua a veicular as regras básicas para combater este problema. O distanciamento social, o uso de máscara, desinfeção correta das mãos são determinantes. E a OMS também alerta para aqueles que são os sintomas mais relevantes em qualquer uma das variantes da Covid-19, para que as pessoas se possam isolar e evitar propagarem o vírus:

Tosse seca persistente;
Perda de paladar e de olfato (anosmia);
Febre;
Fadiga extrema;
Dor de cabeça;
Erupções cutâneas.

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