Uma cabeleireira de Braga revoltada com as maqis recentes imagens de Cristina Ferreira decidiu processar o Estado.
A queixa chegou ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga com carácter urgente devido a não haver igualdades quanto às restrições da COVID-19.
“Se não é possível prestar serviços de cabeleireiro, então ninguém os pode prestar”, atira.
“Haja igualdade, proporcionalidade. Se não é possível prestar serviços de cabeleireiro, então ninguém os pode prestar. Além disso, tem de haver igualdade no tratamento dos vários setores, até porque existem exceções na lei que estão com possibilidade de abertura, são focos grandes de contágio, mas não foram obrigados a encerrar”, lê-se na nota enviada às redações.
“A saúde está preocupante. Fechamos? Sim. Mas então que nos tratem a todos por igual e os apoios aconteçam, sem entraves, porque a fome e as dificuldades estão a surgir”.
Cristina Ferreira ignorou as regras e partilhou imagens e ignorou por completo a polémica.
