Bárbara Guimarães já respondeu à grande entrevista de Manuel Maria Carrilho a Manuel Luís Goucha, no programa da tarde, deixando uma mensagem enigmática. Partilhou a fotografia de uma página de um livro e realçou a seguinte frase: “Um amigo não é outra coisa do que metade de mim mesmo”.
Recorde-se que a “guerra” entre os dois continua e o Ministério Público foi desenterrar a polémica decisão da juiza Joana Ferrer Antunes, ao absolver o ex-ministro de Cultura do crime de violência doméstica contra a apresentadora da SIC.
“Acredito mais no tempo do que na justiça. Tenho uma relação de muita indiferença em relação àquilo que se fala, ao que acontece à minha volta. Acho que o tempo acaba por esclarecer tudo. Sei que há erros judiciais que são fatais e não têm correção, mas no meu caso sou muito indiferente àquilo que acontece à minha volta. Tento resistir quando são coisas desagradáveis…sobretudo neste caso. A falsidade das acusações era tal que não podia deixar de acreditar”.
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“O que me custou mais nisto tudo foi o impacto que tudo isto teve nos nossos dois filhos, que foi feito com uma brutalidade muito grande”. É muito facil falar do que se passou em situações completamente inesperadas. Acho muito difícil que uma pessoa não reaja como eu reagi quando eu fui traído daquela maneira, roubado, violentado, agredido, os filhos são-lhe retirados. Os bens, muito deles até hoje são negados. Ainda por cima dizendo coisas que o tempo veio a confirmar serem mentira. Eu só me defendi dizendo que essas coisas acontecem por uma razão”.
“Curiosamente quando essa razão, por razões que eu não tenho nada a ver, que foram agentes públicos que vieram a descobrir, que havia uma pessoa que encontraram em coma álcoolico… esse crime ficou muito calado e é por isso que eu fico muito tranquilo. Os principais visados nisto sabem quem é que tinha razão e a única opinião que me interessa aqui é a do Diniz e da Carlota”,
“Tenho os meus filhos comigo, é comigo que se sentem protegidos. Não é por acaso… ainda esta semana, por várias vezes, eu tive que proteger a própria Carlota que apela à minha proteção… em situações privadas que não vou revelar aqui”.
“A situação criada foi absolutamente lamentável (…) Eles sabiam e sabem e continuarem a ver espetáculos desses é que é grave. E por aqui ficamos. E por aqui ficamos, está bem?”.